Thursday, July 19, 2012

#2

Sempre vieste... Vais e voltas como o vento... Tenho medo de não te segurar. Pareces-me um tesouro antigo que pede-me para te agarrar, admirar cheirar e sentir. Como se não houvesse nada mais bonito lá fora, ou cá dentro...


Pedes-me para sorrir, eu sorri e chorei também.




"Precisas de sentir o ar lá de fora mais vezes, e também de queimar o rosto ao sol... Não te admires de te sentires feliz com isso"




É verdade, sinto-me feliz com isso.




Sentes o mesmo que eu? Quando te olho o que vês?




Esta é uma dimensão diferente, já que temos a liberdade de imaginar tudo o que quisermos.


Eu imagino-me jovem para sempre, como se todos os dias possam surpreender-me com beleza e alegria, amor e amizade.



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