Wednesday, January 31, 2007

Momento de um lugar comum

O que vale é que amanha é sempre um novo dia (é um lugar comum mas é verdade).

Já viste se um carro me atropelasse amanha? Era chato...

Mas secalhar nao fazia muita diferença para a humanidade, o que é fixe e faz-me por no meu lugarzinho, bastante humilde, da existencia humana.

Hoje perdi mais um pedacinho de mim. Doeu. Não faz mal eu sou grande :)

Deviamos, enquanto cá andamos (que é MESMO pouco tempo), cuidar de todos os pedacinhos de nós. Mas olha, eu secalhar não tenho capacidade para isso. E vejo que muita gente não tem, tu não tens por exemplo. E que é que isso interessa?

O planeta em que vivemos (SIM! Vivemos num planeta! Somos criaturas do espaço!) há de rodar até um dia qualquer.

Estamos cá todos! Com os nossos mundinhos a rodar e a olhar para o mundinho melhor do vizinho do lado. E vivemos assim, e bem aparentemente. A mim isso repugna-me, mas secalhar o meu também choca com algum outro, se eu me distraio ou não cuido dele... Os mundinhos dos outros têm a mania de chocar com o meu. Vou comprar uma bomba de ar e enche-lo para ele parecer maior. Assim os outros hão de ter mais cuidado (ao menos respeito) até descobrirem que uma agulha é capaz de o esvaziar. Peço-te, não uses a agulha OK?

Wednesday, January 24, 2007

O fim de um mundo?

Mais parece que o meu mundo morreu... mas não. A vida continua!

Queria ter tempo para perder... E ganhar fracções de segundo de felicidade. Aquela que até faz o estômago arder suavemente e deixa tudo cor de rosa por todo o lado.

Isto, acho eu, passa-se quando alguém se apaixona ou pura e simplesmente quando a pessoa é livre e sente esta liberdade até às entranhas.

A vida é bela! Não é preciso mais nada, só olhar com tempo...